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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Meu conto "Lembra daquela noite de Halloween?", publicado na edição de sábado, 31 de janeiro de 2015, no jornal Notícias do Dia - ND de Joinville.

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CRÔNICA - A intolerância que abrevia vidas

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“Uma vida inteira pela frente. O tiro veio por trás.” O microconto de Cíntia Moscovich sintetiza a comoção que tomou conta de Santa Catarina e do mundo desde a terça-feira, com a morte prematura do surfista Ricardinho, aos 24 anos de idade.  Bastaram dois tiros, um deles pelas costas e outro que atravessou vários órgãos internos, para ceifar brutalmente a vida de Ricardo dos Santos. Mais uma vez, a intolerância se sobrepôs à razão e ao bom senso, e uma discussão banal resultou em uma tragédia. Até quando assistiremos esse tipo de barbárie?! Os que conheceram Ricardinho são unânimes em afirmar que ele não merecia esse fim. Do olimpo do surf profissional, estrelas como Kelly Slatter e o brasileiro Gabriel Medina, atual campeão mundial, não pouparam elogios ao catarinense apaixonado pelas ondas gigantes. “Moleque gente boa”, “do bem”, “alegre, de bom coração e de bem com a vida” são algumas das referências carinhosas feitas ao atleta das águas, que essa semana foi homenageado no Ha

Je suis Charlie na marcha contra o terror

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O domingo de 11 de janeiro de 2015 entrou definitivamente para a História da França e do mundo como um dos mais expressivos das últimas décadas. Foi surpreendente acompanhar a Marcha Republicana, promovida pelo governo francês para pontuar a defesa do direito de expressão e repudiar os atentados.   Após uma semana trágica, que resultou em 17 mortes, a união venceu o medo e mostrou sua força. Pelo menos 44 líderes internacionais compareceram ao ato de repúdio contra o terrorismo, ao mesmo tempo que colocou, lado a lado, representantes de diversas etnias e religiões. Superando diferenças, a Marcha reuniu cerca de um milhão e meio de manifestantes e apresentou momentos especialmente emocionantes, como o abraço do presidente François Hollande aos parentes das vítimas do jornal Charlie Habdo. O clima era de comoção geral. Felizmente, sem nenhum incidente. A frase Je suis Charlie (Sou Charlie) e os lápis, material de trabalho dos três chargistas executados, tomaram conta das ruas pa

Recomendação da minha obra "Encontro com a Paz e outros contos budistas" feita pelo advogado, jornalista e ambientalista William Wollinger Brenuvida. Gratidão! https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203644459938361&set=a.1711730039394.2086608.1422431723&type=1¬if_t=fbpage_mention