Sempre encarei o mundo sem fronteiras das redes sociais como uma ótima ferramenta para interagir e se interligar com as pessoas. Já reencontrei amigos de longa data, alimento laços familiares, profissionais, pessoais, e também tive a oportunidade de conhecer muita gente boa dessa forma. É claro que é preciso estar atento para filtrar e volta e meia passar um pente fino nas “amizades” adicionadas, mas essa é uma prática que deve se manter tanto no mundo virtual, como no real. É certo que a luz de alerta deve estar permanentemente ligada, para segurança material e pessoal, identificar as páginas fake, racistas, incitadores de violência, homofóbicos, e até para evitar assédio sexual e pedofilia. Todo o cuidado é pouco quando se lida com a rede social azul, aquela que em março deste ano já havia amealhado 1,23 bilhão de usuários no planeta, dos quais 61,2 milhões estão no Brasil... Aliás, com o anúncio da desativação do Orkut, essa semana, considerado obsoleto (“jurássico”,...